NOVA Medical School. Detidos manifestantes pró-Palestina que ocuparam faculdade

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Em declarações à agência Lusa, Catarina Bio, assessora do movimento estudantil ‘Fim ao Genocídio, Fim ao Fóssil’, referiu que o protesto na faculdade foi desmobilizado, mas que iria ser realizada uma vigília na esquadra da PSP onde os cinco estudantes detidos foram transportados.

Os ativistas que ocuparam, na segunda-feira, a NOVA Medical School, em Lisboa, e que exigem o cessar-fogo em Gaza e o fim dos combustíveis fósseis em Portugal até 2030, foram esta terça-feira detidos pela PSP. 

Em declarações à agência Lusa, Catarina Bio, assessora do movimento estudantil ‘Fim ao Genocídio, Fim ao Fóssil’, referiu que o protesto na faculdade foi desmobilizado, mas que iria ser realizada uma vigília na esquadra da PSP onde os cinco estudantes detidos foram transportados.  

Catarina Bio referiu ainda que os ativistas foram detidos no interior da faculdade e que os manifestantes que se encontravam na zona de fora bloquearam as duas entradas para o edifício, para impedir a passagem das carrinhas da PSP. Contudo, a polícia acabou por conseguir passar por um dos lados da estrada.  

A mesma fonte adianta que houve agressões com bastões e a retirada de um telemóvel a uma manifestante que captava imagens. 

A detenção dos ativistas foi confirmada pelo Comando Metropolitano da PSP de Lisboa (Comtelis), já pela 1h00 da madrugada.  

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