Novobanco e CGD maiores credores da Inapa Portugal com créditos de 24 milhões

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O banco liderado por Mark Bourke tem créditos a haver de 16,04 milhões de euros, o equivalente a 35,78% dos cerca de 45 milhões de euros de créditos à Inapa, segundo a lista provisória de credores elaborada pelo administrador Bruno Costa Pereira. Já a CGD tem créditos de 8,4 milhões de euros (18,75% do total).

O Novobanco e a CGD são os maiores credores da Inapa Portugal., de acordo com a lista de credores da distribuidora de papel, citada pelo jornal Eco.

O banco liderado por Mark Bourke tem créditos a haver de 16,04 milhões de euros, o equivalente a 35,78% dos cerca de 45 milhões de euros de créditos à Inapa, segundo a lista provisória de credores elaborada pelo administrador Bruno Costa Pereira.

Já a CGD tem créditos de 8,4 milhões de euros (18,75% do total) à empresa que entregou um pedido de processo especial de revitalização no início de setembro

A Inapa Portugal apresenta uma dívida total de 44,8 milhões de euros, segundo a lista provisória de credores elaborada pelo administrador Bruno Costa Pereira, que está também a gerir o processo de insolvência da holding Inapa IPG e cuja dívida é apenas uma parte dos créditos detidos pelo grupo.

Na lista dos maiores credores destaca-se ainda o Banco Montepio, com créditos de 3,95 milhões de euros, o equivalente a 8,81% do total.

A lista de credores revela ainda um crédito no valor de 1,84 milhões de euros do Santander, um de 1,48 milhões de euros do Abanca e outro de 1,67 milhõesdo Crédito Agricole Leasing & Factoring.

Com uma exposição residual à distribuidora de papel surgem o BCP, BPI e Bankinter, com créditos de 95 mil euros, 200 mil euros e 600 mil euros, respetivamente.

A Navigator também está entre os credores da Inapa Portugal, com um crédito reconhecido de 1,57 milhões de euros.

O fundo imobiliário CA Património Crescente, proprietário de dois armazéns onde a Inapa desenvolve ainda a sua atividade, também surge na lista de credores, com uma dívida a receber no valor de 241,9 mil euros, segundo o Eco.

A empresa de trabalho temporário Adecco, empresas de fornecimento de papel e outras prestadoras de serviços, ou a empresa de segurança Securitas são outros dos nomes que constam da lista de 68 credores, segundo o Eco.

O pedido de insolvência entrou no passado dia 29 de julho, com a assembleia de credores realizada no passado mês de setembro a aprovar duas propostas de venda no valor de 45 milhões de euros, cujas operações foram aprovadas entretanto

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