Novos smartphones de gama baixa da TCL chegam a Portugal com preços a partir de… 99 euros

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A disponibilidade em loja está assegurada para o segundo trimestre (Abril, Maio, Junho), mas não há uma data concreta: os TCL 50 são os próximos smartphones da marca chinesa a chegar a Portugal. No início de Janeiro, a marca tinha dito que só dois iriam chegar ao País, mas agora são quatro os modelos confirmados.

Esta família de telemóveis é composta pelos TCL 50 5G, 50 SE, 505 e 501; destes, os dois primeiros são certificados Android Enterprise Recommended (têm funcionalidades-extra de segurança, para serem usados em ambientes empresariais), destaca a marca.

O modelo mais avançado é o TCL 50 SE (199 euros), um terminal com um ecrã NXTVision FHD+ de 6,8 polegadas com 90 Hz, uma bateria de 5010 mAh (com carregamento rápido de 33 W) e um processador MediaTek Helio G88. Este smartphone tem 256 GB de armazenamento, 6 GB de memória e um processador MediaTek Helio G88. A câmara traseira do TCL 50 SE é de 50 MP e tem IA.

Segue-se o TCL 50 5G (169 euros), com um ecrã HD NXTVision de 6,6 polegadas, taxa de actualização de 90 Hz, áudio DTS 3D, processador MediaTek Dimensity 6100+, Android 14, 128 GB de armazenamento, 8 GB de memória e uma bateria de 5010 mAh. A câmara traseira é igual ao do SE.

Depois, chegam os modelos mais modestos da TCL: o 505 tem duas versões, com armazenamento de apenas 64 e 128 GB (139 e 159 euros, respectivamente). O ecrã tem 6,8 polegadas e a bateria é igual à dos outros dois TCL (5010 mAh), assim como a câmara (50 MP).

Finalmente, o mais acessível desta família, o TCL 501. Por 99 euros ficamos com um modelo que traz um ecrã de seis polegadas e características bastante simples: bateria de 3000 mAh, 32 GB de armazenamento e 2 GB de memória, pelo que é um modelo que se deverá “arrastar” durante a utilização.

Como já tem vindo a ser habitual, a TCL deixa fora deste lançamento em Portugal alguns dos seus principais modelos: os NXTPaper 5G 50 XL, 50 XE e as respectivas versões sem esta tecnologia de ecrã (serão apenas nos EUA), que oferece uma visualização semelhante ao papel.

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