OCDE: Rendimento disponível das famílias avança 0,9% no primeiro trimestre

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Itália liderou os ganhos entre os G7, que registaram todos crescimentos do rendimento real disponível, e a Polónia registou o maior avanço, enquanto a economia grega viu uma descida do indicador.

Commuters walk past the JP Morgan, left, and Thomson Reuters Corp., right, buildings illuminated at night in the Canary Wharf business, financial and shopping district of London, U.K., on Wednesday, Oct. 28, 2015. In its monthly consumer confidence index, GfK said a measure of Britons’ outlook for the economy over the next 12 months dropped to minus 4 in October, the lowest reading this year. Photographer: Simon Dawson/Bloomberg

12 Agosto 2024, 11h06

O rendimento real disponível nos países da OCDE subiu 0,9% no primeiro trimestre deste ano, uma aceleração em relação aos 0,3% verificados no trimestre anterior com aumentos na generalidade dos países do bloco. Também o PIB em termos reais subiu 0,3% no mesmo período.

Todas as economias dos G7 registaram aumentos do rendimento disponível real das famílias, com Itália a liderar ao registar um avanço de 3,1% e a Alemanha em segundo lugar, apesar das dificuldades macro do motor industrial europeu. O Reino Unido e os EUA verificaram crescimentos mais modestos, de 0,3% e 0,2%, respetivamente.

Entre as sete economias mais avançadas do mundo, apenas o Canadá registou uma perda em termos de PIB per capita, embora nenhum destes países tenha superado o crescimento de 0,5% no Reino Unido.

Olhando para os restantes países do bloco, as famílias polacas tiveram o maior crescimento do rendimento real disponível, com 10,2%, um avanço à custa de subidas salariais, reforço das prestações sociais e mais rendimento imobiliário, detalha a nota da OCDE.

Em sentido contrário, a Grécia viu uma diminuição do rendimento disponível real das famílias, que contraiu 1,9%, isto apesar de o PIB per capita ter acelerado 0,9%.

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