"O que o Tribunal da Relação diz e deixa muito claro é que não há nenhum facto ilícito praticado por nenhum destes arguidos", continuou.
O advogado explicou ainda que, a partir de agora, o Ministério Público prosseguirá a investigação.
Mas Tiago Rodrigues Bastos considera ainda que o MP devia refletir "serena mas seriamente naquilo que foi a sua atuação no âmbito deste processo". Nas palavras da defesa de Vitor Escária, o Ministério Público teve uma atuação "muitíssimo leviana" e que "teve repercussões enormes".
"Impõe-se que haja alguma reflexão sobre a conduta do Ministério Público", continuou.