Ordem dos Arquitetos entregou ao Governo plano de atuação sobre construção do novo aeroporto

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Este plano, que foi entregue ao ministro Miguel Pinto Luz, numa reunião no início de junho, defende que a estratégia de atuação deve incluir a criação de equipas especializadas de arquitetos, assim como a criação de um think tank com personalidades da área de arquitetura.

A Ordem dos Arquitetos apresentou, ao ministro das Infraestruturas, o Plano 2034, que contem uma estratégia de atuação para os desafios que vão advir das intervenções para o novo aeroporto.

Este plano, que foi entregue ao ministro Miguel Pinto Luz, numa reunião no início de junho, defende que a estratégia de atuação deve incluir a criação de equipas especializadas de arquitetos, assim como a criação de um think tank com personalidades da área de arquitetura.

A Ordem dos Arquitetos defende ainda que a estratégia deve envolver as universidades nacionais de arquitetura, assim como os centros de investigação, para que alunos, docentes e investigadores “produzam conhecimento e reflexão já a partir do ano letivo de 2024/2025 sobre este gigantesco processo de transformação territorial”.

Avelino Oliveira, presidente da Ordem dos Arquitetos, afirma que “este é, sem dúvida, um desafio enormíssimo, que representa uma intervenção com uma escala importante tanto em Portugal como na própria Península Ibérica. Por esse motivo, o país tem de ser capaz de envolver os seus técnicos, de modo que se pense o futuro em conjunto e com quem melhor compreende e sabe fazer a definição territorial e o planeamento urbano. Não podemos perder esta oportunidade”.

Recorde-se que, para além da construção do novo aeroporto de Lisboa, o Governo anunciou a construção da terceira travessia sobre o Tejo com alta velocidade até Madrid e a execução do troço até Porto e Vigo.

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