Fernando Medina ainda não deixou a pasta, mas deixa alguns recados ao próximo ministro das Finanças. O primeiro, é que não se desvie da lógica das contas certas. "Uma das escolhas que o próximo Governo terá que tomar é relativamente à forma como prosseguirá a gestão das finanças públicas". Diz que espera que seja uma gestão "saudável, prudente dentro das regras", porque foi isso que "tantos benefícios trouxe ao país".
As regras orçamentais têm estado suspensas desde a pandemia, mas voltam a aplicar-se no próximo ano. Mais de 10 países, incluindo grandes economias como Itália e França, deverão entrar no Procedimento por Défice Excessivo (PDE). Já Portugal deverá ficar fora do processo punitivo.
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