Papel comercial vendido aos balcões do BES foi aprovado por “conselho de administração fictício”

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A emissão do papel comercial da Espírito Santo International (ESI) e da Rioforte, produto financeiro que deixou um rasto de milhares de lesados que perderam o dinheiro investido, foi aprovada por um "conselho de administração fictício", sem passar pela comissão executiva do Banco Espírito Santo (BES) e sem ter sido alvo de uma avaliação de risco global, graças à alteração de uma norma interna do grupo que permitiu que isso acontecesse. O relato sobre a forma como esta operação foi realizada é feito por José Maria Ricciardi, que aponta ainda o dedo ao Banco de Portugal (BdP): "Carlos Costa decidiu deslocar o dinheiro e que se lixem os lesados", acusa.

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