Dois membros da equipa já tinham sido afastados por alegadamente terem usado um "drone" para espiar um treino da Nova Zelândia.
Priestman negou qualquer envolvimento, mas não assistiu à vitória de quinta-feira por 2-1 à Nova Zelândia, enquanto a FIFA, organismo que rege o futebol a nível mundial, e o Comité Olímpico Internacional investigam.
“Informações adicionais chegaram ao nosso conhecimento sobre o uso anterior de 'drones' contra adversários, antes dos Jogos Olímpicos de Paris 2024”, disse, citado pelo comunicado, o secretário geral da federação canadiana de futebol.
Kevin Blue acrescentou que Priestman foi suspensa até ao final do torneio e à conclusão da investigação.
O COC disse, na quarta-feira, que a técnica adjunta Jasmine Mander e o analista Joseph Lombardi tinham sido "enviados para casa imediatamente" e que aceitou a decisão de Priestman de se retirar do comando do jogo de abertura.
Priestman deu uma breve entrevista à imprensa nesse dia, depois de orientar a equipa num treino de uma hora.
"Independentemente dos pormenores, sou responsável em última instância", disse a treinadora britânica, de 38 anos.
O Canadá ganhou a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de 2020, em Tóquio, sob o comando de Priestman.