Pedro Nuno Santos promete um esforço “para que as forças de segurança se sintam valorizadas”

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“Nós ouvimos esses reinvindicações com muito respeito, com muita atenção, com todo o cuidado e faremos o que estiver ao nosso alcance para que quem se dedica à segurança do nosso povo se sinta valorizado, se sinta respeitado”, disse Pedro Nuno Santo no Parlamento.

O secretário-geral do PS e candidato pelo partido às legislativas de 10 de março, Pedro Nuno Santos, assegurou hoje todo o empenho pela valorização das forças de segurança, num momento em que os agentes estão em greve.

“Nós ouvimos esses reinvindicações com muito respeito, com muita atenção, com todo o cuidado e faremos o que estiver ao nosso alcance para que quem se dedica à segurança do nosso povo se sinta valorizado, se sinta respeitado”, garantiu Pedro Nuno Santo no Parlamento, após reunião com Augusto Santos Silva na sala da presidência da Assembleia da República.

Na segunda-feira, inúmeros agentes da autoridade saíram à rua, do norte a sul do país, por melhores condições salariais e de trabalho, ações que tiveram início num movimento inorgânico que surgiu dentro da PSP contra o suplemento de missão atribuído pelo Governo apenas à Polícia Judiciária.

Desde o final da tarde de segunda-feira que vários carros de patrulha da PSP, principalmente no Comando Metropolitano de Lisboa (Cometlis), estão parados, alegando os polícias que estão inoperacionais e com várias avarias.

Além das ações que têm levado a cabo, os elementos da PSP e GNR vão levar a cabo concentrações e paralisações dia 31 de janeiro para contestarem o facto de não receberem um suplemento de missão semelhante ao dos elementos da Polícia Judiciária (PJ).

“Continua a ser incompreensível, que o racional que está subjacente ao valor do suplemento de missão da PJ não se aplique à PSP e GNR, que continuam a sentir-se desrespeitados, desconsiderados e desvalorizados pelo Governo”, lê-se num comunicado enviado às redações.

No mesmo documento, os sindicato falam de “irresponsabilidade” e prometem, em primeiro lugar, o “corte de relações com o MAI por falta de interesse, tempo e incompetência objetiva e comprovadas”.

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