O desmoronamento da mina Hillo, na zona de Dabel, perto da fronteira do Quénia com a Etiópia, aconteceu na sexta-feira e foi atribuído a um deslizamento de terras.
O comandante da polícia do condado de Marsabit, Patrick Mwakio, disse que os mineiros morreram no local depois de terem sido cobertos pelos escombros.
Nenhum outro mineiro foi encontrado, desconhecendo-se se ainda existem mineiros desaparecidos.
Em março, o ministro do Interior queniano, Kithure Kindiki, declarou a zona "instável" e proibiu as atividades mineiras, depois de confrontos relacionados com uma disputa associada às minas ter provocado a morte de sete pessoas.
As atividades mineiras também violam a lei porque não foi feita qualquer avaliação do impacto ambiental e os túneis foram descritos como fracos e à beira do desmoronamento.
Os residentes disseram aos meios de comunicação social locais que a exploração mineira tinha continuado, apesar da proibição de março e culparam as autoridades por a permitirem.
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