Os hospitais têm até ao final do mês para enviarem as escalas previstas até ao fim do ano, assinalando eventuais constrangimentos nas mesmas.
Os planos de contingência para o Inverno, a entregar pelas Unidades Locais de Saúde até final do mês, têm de incluir escalas que assegurem o funcionamento dos serviços e gestão de camas, sem pôr em causa a recuperação das listas de espera.
Nos cuidados de saúde primários há horários prolongados.
Saúde Pública e administradores saúdam a antecipação, mas garantem que a falta de meios humanos e técnicos põe em causa a aplicação do plano de Inverno.