Um agente da Guardia Civil fora de serviço, circulava na autoestrada espanhola AP-7, em direção a Barcelona, em Espanha, quando achou suspeita a atitude de um carro que seguia à sua frente e decidiu segui-lo.
O veículo, conta o diário espanhol ABC, era branco e tinha marcas na parte frontal esquerda. A descrição coincidia com a de um carro que tinha sido roubado, cujo relatório o agente destacado em Valência tinha consultado dias antes.
Por isso, decidiu segui-lo e, ao mesmo tempo, contactar colegas de profissão para verificar a matrícula do carro. Comprovou-se, assim, que os números da matrícula não coincidiam com o veículo em questão.
Seguidamente, o agente da Guardia Civil seguiu o carro até uma estação de serviço em Hospitalet de l'Infant, onde contactou os Mossos d'Esquadra para denunciar o caso e aguardar a chegada de reforços.
A polícia catalã confirmou que o veículo tinha sido dado como roubado, pelo que os três ocupantes foram detidos, por um alegado crime de roubo de veículos ocorrido entre 3 e 4 de maio, em frente ao estádio Nou Mestalla, em Valência.
Na mala do veículo foram encontradas outras duas matrículas, cujos números também não coincidiam com o carro em questão.
As detenções resultaram, também, numa outra descoberta: Nenhum dos ocupantes da viatura residiam legalmente em Espanha, tendo sido emitida uma ordem de expulsão do território para dois deles.
O processo foi entregue ao Juízo de Primeira Instância e Instrução Número 1 de Reus.
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