Polícia que matou homem na Cova da Moura foi constituído arguido

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Fonte da PJ diz que se trata de um procedimento normal.

O agente da PSP que baleou mortalmente, na segunda-feira, um homem na Cova da Moura, na Amadora, foi constituído arguido e a arma de serviço foi-lhe apreendida.

O polícia foi ouvido pela PJ ainda ontem e já na condição de arguido. Fonte da PSP, disse à agência Lusa, que este é procedimento normal neste tipo de ocorrências e que o agente se mantém em funções.

Este processo é criminal e difere do inquérito, de âmbito disciplinar, do IGAI, pedido pela ministra da Administração Interna “com caráter de urgente”.

O homem de 43 anos terá sido baleado quando estava “em fuga”, depois de resistir à detenção e tentar agredir os agentes da PSP com uma arma branca.

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