Esta decisão da nova CEO da Decathlon, Bárbara Martín Coppola (que assumiu há um ano a liderança), insere-se na nova política da empresa de dar prioridade ao negócio online, com uma dinamização da divisão digital de vendas.
A Decathlon prepara-se para encerrar 90 lojas nos principais mercados europeus, mapa em que Portugal se insere, tal como França, Itália, Alemanha e Espanha, de acordo com informação avançada pelo jornal espanhol “El Economista”, que garante que a marca pretende um encaixe de 600 milhões de euros com esta operação.
Para esta operação, o jornal espanhol avança que a empresa francesa, que é filial do grupo francês Mulliez, conta a assessoria da Evershed Sutherland para aquela que é designada de uma “operação de grande envergadura” levada a cabo com o investidor norte-americano Realty Income.
Esta decisão da nova CEO da Decathlon, Bárbara Martín Coppola (que assumiu há um ano a liderança), insere-se na nova política da empresa de dar prioridade ao negócio online, com uma dinamização da divisão digital de vendas. Além disso, a madrilena que assumiu os destinos da Decathlon (depois de gerir o Ikea) quer acabar com as dezenas de marcas próprias que a Decathlon dispõe atualmente.
A Decathlon está presente em 72 países em todo o mundo e conta com mais de 1.750 lojas que dão emprego a 105 mil funcionários. Esta cadeia francesa de estabelecimentos de material desportivo teve sempre o seu modelo de negócio assente em grandes espaços comerciais: a primeira loja abriu em Lille em 1976 e só dez anos depois, a Decathlon abriria a sua primeira loja fora das fronteiras francesas (Alemanha, Espanha, Reino Unidos, Estados Unidos, México e Canadá.
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