Portugal regista novo máximo histórico de hóspedes e dormidas em 2023

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O Alentejo e o centro de Portugal tiveram os maiores acréscimos em dezembro, de 19,3% e de 17,6%, respetivamente. Já as regiões Autónomas dos Açores e Madeira, foram as únicas a registar diminuições no número de dormidas durante o último mês do ano, de 5,7% e 1%, respetivamente.

O sector de alojamento turístico registou 1,8 milhões de hóspedes e quatro milhões de dormidas em dezembro de 2023, valores que correspondem a aumentos homólogos de 10,9% e 8,2%, respetivamente, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE). Tratam-se de novos máximos históricos, com os níveis de 2019 a serem superados.

O Alentejo e o centro de Portugal tiveram os maiores acréscimos em dezembro, de 19,3% e de 17,6%, respetivamente. Já as regiões Autónomas dos Açores e Madeira, foram as únicas a registar diminuições no número de dormidas durante o último mês do ano, de 5,7% e 1&, respetivamente.

No total do ano, as regiões do Norte foram as que apresentaram a maior subida, de 14,9%, seguida da área metropolitana de Lisboa, com 12,6% e do Centro, com 11,9%. O Algarve foi a única região que não conseguiu atingir os níveis pré-pandemia.

Em dezembro verificou-se um abrandamento do crescimento do mercado externo, tendo sidas registadas um total de 2,5 milhões de dormidas. No entanto, o crescimento das dormidas de residentes aumentou, atingindo os 1,6 milhões.

Segundo os resultados preliminares de 2023 do INE, no ano passado este sector atingiu os 30 milhões de hóspedes e 77,2 milhões de dormidas. As dormidas de residentes aumentaram 2,1%, para 23,4 milhões, e as de não residentes subiram 14,9% para 53,8 milhões.

O mercado espanhol foi o que registou o maior crescimento, de 7,9%, em dezembro nas dormidas de não residentes, seguido pelo mercado britânico, que teve um aumento de 5,2% e do alemão, com 8,3%.

Em contraciclo, o mercado francês registou uma diminuição, de 12,7%, seguido do finlandês, com uma descida de 12,1%, do brasileiro, com um decréscimo de 4,6% e do sueco, com um recuo de 2%.

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