Aviação: Tribunal de Contas deixa duras críticas à forma como foi gerido o processo de aluguer de aviões pela Portugália. Conclusões já foram remetidas para o Ministério Público.
Avião Embraer 145 da PGA Portugália Airlines no aeroporto de Lisboa, 20 de março de 2015. JOÃO RELVAS/LUSA
São duras críticas do Tribunal de Contas (TdC) à forma como foi gerido o processo de aluguer de dois aviões pela Portugália (detida pela TAP).
Mas a culpa não morre solteira, com o TdC a apontar o dedo à ex-presidente da TAP, Christine Ourmières-Widener, e ao atual CEO Luís Rodrigues.
“Estes aditamentos encontravam-se sujeitos a fiscalização prévia do TdC (…) e não poderiam legalmente produzir efeitos materiais antes da pronúncia deste Tribunal”, segundo o parecer divulgado esta semana. “Acresce que estes aditamentos, independentemente do seu valor, também não podiam produzir quaisquer efeitos financeiros (pagamentos) antes da pronúncia do TdC, em sede de fiscalização prévia”, pode-se ler. O aluguer dos aviões teve lugar em 2023 pelo valor total de 3,150 milhões de euros.
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