(em atualização)
“Na sua obra, Han Kang confronta traumas históricos e conjuntos de regras invisíveis e, em cada uma das suas obras, expõe a fragilidade da vida humana”, lê-se num comunicado da Real Academia Sueca de Ciências.
A entidade acrescenta que a autora “tem uma consciência única das ligações entre o corpo e a alma, os vivos e os mortos e, com o seu estilo poético e experimental, tornou-se uma inovadora na prosa contemporânea”.