A inflação deverá fixar-se nos 2,5% este ano e estabilizar até 2028 na meta definida pelo Banco Central Europeu de 2%.
Os excedentes são para manter: as Finanças antecipam um saldo orçamental positivo, mas abaixo de 1%, nos próximos quatro anos.
A dívida pública deverá manter a trajetória de redução e ficar abaixo dos 80% já em 2028.
Estas previsões não refletem ainda o impacto de medidas que o Governo possa vir a tomar.
O documento deixa de ter a importância que tinha até agora. Com a reforma orçamental feita por Bruxelas, o plano deverá ser negociado caso a caso com cada Estado-membro.
Só em setembro é que cada país deverá estabelecer as metas macroeconómicas.