Já passaram praticamente 15 anos desde que a Alfa Romeo tentou-nos com o MiTo GTA. As promessas eram muitas, mas nunca passaram disso.
Foi em março de 2009 que a Alfa Romeo revelou (em Genebra) o MiTo GTA, o hot hatch hardcore que faltava à marca e que se aproximava mais da essência dos Gran Turismo Alleggerita do que os 156 e 147.
Fazendo jus ao nome, não faltava fibra de carbono (spoiler traseiro, tejadilho, capas dos retrovisores), alumínio (sistema de travagem, suspensão, entre outros) e ausência do banco traseiro.
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O cuore também prometia bater forte no MiTo GTA. Afinal, anunciava 240 cv extraídos do então novo 1.75 TBI, estreado no 159 — a maioria dos hot hatch rivais nem 200 cv tinha. Menos 20 mm de distância ao solo e suspensão adaptativa rematavam o conjunto.
“Promete!”, era dizer pouco na altura…
Depois… Nada aconteceu, ou quase. Em novembro do mesmo ano a Alfa Romeo desvendava o MiTo QV. Apesar do excelente 1.4 Multiair de 170 cv, não deixou saudades. A Abarth fez melhor com os mesmos ingredientes no Punto.
Afinal, porque não avançou? «Culpe» a crise financeira global de então, como a marca o fez. O MiTo GTA era, para todos os efeitos, uma excentricidade.
Como a esfregar sal na ferida, os dois protótipos construídos (um para exibir e outro para filmagens) eram, na realidade, MiTo 1.3 JTDm — sim… Diesel.
Sobre o “Arranque a Frio”. De segunda a sexta-feira na Razão Automóvel, há um “Arranque a Frio” às 7h00 da manhã. Enquanto bebe o seu café ou ganha coragem para começar o dia, fique a par de curiosidades, factos históricos e vídeos relevantes do mundo automóvel. Tudo em menos de 200 palavras.
Sabe esta resposta?
Que motor equipava o Alfa Romeo 147 GTA?
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