Uma das promotoras deste protesto, Diana Magadi, diz que é preciso tornar a resposta automática aos processos de violência, assim que chegam à Justiça.
Diana Magadi é também ela uma sobrevivente de violência doméstica.
Diz que é um exemplo de como todo o processo, desde a denúncia, continua a ser demasiado complexo.
O protesto vai juntar pessoas vindas de diferentes cidades.