Foto: Nuno Patrício - RTP
Ficaram por atribuir mais de 500 camas de cuidados continuados de fundos do PRR em Lisboa e Vale do Tejo, uma das regiões mais carenciadas.
Isto numa altura em que a justiça está a obrigar diretores das unidades a ficar com a tutela dos utentes sem família ou deficiência cognitiva.