PS deve fazer campanha pela "positiva" e não pelo "ressentimento"

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Esta posição foi defendida pelo atual presidente do Conselho Económico e Social na intervenção que proferiu perante o 24º Congresso Nacional do PS, que decorre até domingo na Feira Internacional de Lisboa.

De acordo com o "número um" da lista única concorrente à Comissão Nacional do PS, o país está numa fase "crucial" a dois meses de eleições legislativas e coloca-se "um quadro complexo" aos socialistas.

"O PS deve enfrentar estas eleições pela positiva, apresentando ao país medidas concretas com toda a clareza. Não cedamos à tentação de fazermos uma campanha com base no medo, nem com base no ressentimento de qualquer espécie. Mesmo que esse medo seja legítimo, mesmo que esse ressentimento possa ter alguma razão de ser", salientou Francisco Assis.

Na parte final da sua intervenção, o antigo líder parlamentar socialista voltou a este tema, depois de se ter manifestado certo que o PS vai ganhar "por margem significativa" as eleições legislativas de 10 de março.

"Vamos ganhá-las porque não vamos explorar medo, não vamos explorar ressentimento. Não vamos ganhar eleições em nome do prolongamento de nada e não vamos ganhar eleições em nome do passado de que nos orgulhamos. Vamos ganhar as eleições com base num futuro que, em conjunto, seremos capazes de criar", contrapôs.

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