O índice lisboeta terminou julho com um valor de 6.715,6 pontos, o que determina um crescimento mensal de 3,6% “num contexto de predominância crescente dos principais índices europeus e norte-americanos, e trajetória decrescente dos mercados asiáticos e emergentes”, destaca relatório da Maxyield.
O índice lisboeta PSI apresentou um aumento de 3,6% em julho e absorveu uma parte da forte quebra que ocorreu no mês de julho, de acordo com análise da Maxyield, associação de pequenos investidores em empresas cotadas na Bolsa de valores.
Ainda assim, e em pleno rescaldo da época de resultados, a Maxyield indica que a “earning season” favoreceu o PSI mas também introduziu “forte volatilidade nas cotações”.
Note-se que o PSI terminou o mês de julho de 2024 com um valor de 6.715,6 pontos, o que determina um crescimento mensal de 3,6% “num contexto de predominância crescente dos principais índices europeus e norte-americanos, e trajetória decrescente dos mercados asiáticos e emergentes”, pode ler-se no relatório.
“A banda de variação mensal do PSI oscila entre 15,2% do BCP e -11,3% da J. Martins. O PSI apresenta uma trajetória crescente ao longo de Julho, que se inverteu na última semana do mês, após ter atingido o máximo de 6898,82 pontos”, destacou a associação.
No mês de julho, apenas cinco sociedades cotadas do PSI tiveram diminuição mensal das suas cotações, sendo que 11 (onze) sofreram aumento de valor.
O ranking mensal das sociedades com aumento de valor no mês de Julho envolve o BCP (15,2%), a EDP Renováveis (10,4%), a EDP (9,1%), a Sonae SGPS (7,9%), a NOS (7,7%), a Mota-Engil (5,3%), a Semapa (3,5%), a REN (2,8%), a Ibersol (2,3%) e a Corticeira Amorim (1,2%).
As sociedades com diminuição de valor no mês de Julho foram a J. Martins (-11,3%), a Altri (-6,3%), a Navigator (-3,1%), a Galp (-1,4%), os CTT (-0,8%) e a Greenvolt (-0,1%).
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