Quem são os quatro fugitivos ainda à solta (e o recluso que já foi capturado)?

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07 out, 2024 - 11:55 • João Malheiro

Foram condenados a penas entre os sete e os 25 anos de prisão (máximo em Portugal), considerados culpados de crimes como roubo, sequestro, tráfico de droga, associação criminosa e branqueamento de capitais.

A 7 de setembro, cinco reclusos fugiram da prisão de Vale de Judeus. Um mês depois, um deles foi capturado pelas autoridades, mas quatro continuam evadidos.

Ao todo, a fuga envolveu dois cidadãos portugueses, um cidadão da Geórgia, um argentino e um britânico. O recluso mais novo tinha 33 anos e o mais velho 61.

Foram condenados a penas entre os sete e os 25 anos de prisão (máximo em Portugal), considerados culpados de crimes como roubo, sequestro, tráfico de droga, associação criminosa e branqueamento de capitais. Todos eram considerados presos muito perigosos, pelas autoridades.

Dois dos evadidos já são reincidentes: já tinham tentado fugir da cadeia de Monsanto, onde estiveram, refere fonte ligada à investigação, ao Expresso. Um deles chegou a ser, inclusive, um dos mais procurados pela justiça na Argentina.

Esta segunda-feira, foi capturado Fábio Fernandes Santos Loureiro, conhecido como "Fábio Cigano. Tem 33 anos e foi condenado a 25 anos, pelos crimes de tráfico de menor quantidade, associação criminosa, extorsão, branqueamento de capitais, injuria, furto qualificado, resistência e coação sobre funcionário e condução sem habilitação legal.

No entanto, ainda permanecem à solta os restantes quatro. O mais velho é Fernando Ribeiro Ferreira. Tem 61 anos e está condenado a 25 anos pelos crimes de tráfico de estupefacientes, associação criminosa, furto, roubo e rapto,

Por seu lado, Rodolf José Lohrmann, 59 anos, foi condenado a 18 anos e 10 meses pelos crimes de associação criminosa, furto, roubo, falsas declarações e branqueamento de capitais.

Já Mark Cameron Roscaleer, 39 anos, está condenado a nove anos, pelos crimes de sequestro e roubo.

E Shergili Farjiani, 40 anos, foi condenado a sete anos, pelos crimes de furto, violência depois da subtração e falsificação de documentos.

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