"Alarmante". Dores de costas e fadiga eram, afinal, sintomas de cancro

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Inicialmente, Jace pensava que a fadiga que sentia devia-se ao ritmo acelerado que levava. Contudo, depois de ficar com dores intensas nas costas, o norte-americano de 25 anos foi diagnosticado com um linfoma não-Hodgkin, um tipo de cancro no qual as células malignas formam-se no sistema linfático.

Agora, o jovem da Florida está a documentar o seu tratamento, na esperança de inspirar outros.

Antes do diagnóstico, o cofundador de uma empresa de marketing e empresário do setor da saúde e bem-estar tinha um estilo de vida ativo. "Fui uma pessoa muito saudável durante toda a minha vida", disse Jace, em declarações ao Good Morning America.

De facto, sempre que ia a Nova Iorque em trabalho, Jace gostava de correr no Central Park. Em setembro do ano passado, o jovem sentiu-se demasiado cansado, tendo tido dificuldade em recuperar o fôlego.

"Não conseguia recuperar. Foi alarmante. Tive de parar várias vezes e o meu coração batia muito rápido. Parecia que estava a bater fora do meu peito", contou.

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Foi pouco depois que o homem começou a sentir dores fortes nas costas, que atingiam as omoplatas e o braço. Jace foi tratado com um relaxante muscular e esteroides nas urgências. Numa segunda consulta, o médico julgava que poderia ser apenas refluxo gastroesofágico. E, numa terceira, foi reencaminhado para um especialista em lesões desportivas. Mas nada funcionava.

Ao fim de mais exames e testes, os médicos descobriram que o jovem tinha três massas no peito. Jace perdeu 10 quilos e sofreu sintomas como suores noturnos, sendo que só nessa altura recebeu o diagnóstico de cancro.

Após o choque inicial, o homem decidiu documentar a sua jornada nas redes sociais, não só para manter a família e amigos a par, mas também para inspirar outros doentes e os seus entes queridos.

"A lição mais convincente que aprendi com isto é perceber o que é realmente importante na vida e, para mim, o que é realmente importante é ajudar outras pessoas e passar tempo com aqueles que amamos. Se pudermos fazer essas duas coisas, teremos uma vida muito, muito plena", disse.

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