"Corpo entrou como desconhecido". IML explica caso de desaparecida

9 meses atrás 115

O Instituto de Medicina Legal (IML) explicou, esta quarta-feira, a família de Fátima Araújo não foi logo notificada quando entrou no Instituto de Medicina Legal de Cascais, distrito de Lisboa, uma vez que "apenas após a confirmação da sua identificação foi possível contactar a família".

"O corpo entrou como desconhecido. Foi dado início ao processo de investigação para a sua identificação, com o apoio das autoridades policiais. Apenas após a confirmação da sua identificação foi possível contactar a família", começou por revelar ao Notícias ao Minuto.

Segundo o IML, "a confirmação da identificação de corpos desconhecidos, especialmente quando se encontram em adiantado estado de decomposição, constitui um processo que pode prolongar-se por alguns dias ou semanas".

O instituto salientou ainda que o tempo "depende dos procedimentos e exames complementares, laboratoriais ou outros, que sejam necessários realizar, de acordo com as recomendações técnico-científicas em vigor".

Recorde-se que Fátima Araújo, de 62 anos, uma mulher dada como desaparecida desde 23 de novembro, estava no Instituto de Medicina Legal de Cascais, distrito de Lisboa, desde 28 de dezembro.

Segundo o que um familiar explicou à TVI, o corpo estava "desfigurado e já em decomposição" quando foi encontrado por um homem numa horta em Carnaxide.

O corpo de Fátima Araújo foi transportado pelas autoridades para o Instituto de Medicina Legal, onde está desde a referida data. A família da vítima alegou que apenas foi notificada esta terça-feira.

Fátima Araújo tinha sido vista pela última vez a 23 de novembro, quando foi vista à saída de um autocarro perto do Saldanha, em Lisboa.

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