Em 2022, de acordo com o Eurostat, existiram aumentos da quota de mercado da maior empresa de eletricidade em quatro países da UE, em quatro verificou-se estabilidade, e houve uma quebra em 16.
A maior empresa de eletricidade da União Europeia viu a sua quota de mercado cair em 16 países do bloco. No mercado de gás natural isso aconteceu em 11 países, em 2022, de acordo com o Eurostat.
Em 2022, de acordo com o Eurostat, existiram aumentos da quota de mercado da maior empresa de eletricidade em quatro países da UE, em quatro verificou-se estabilidade, e houve uma quebra em 16.
“Entre 2021 e 2022, o maior aumento da quota de mercado foi registado na Eslováquia (+6,7 pontos percentuais [p.p.]), enquanto a maior diminuição ocorreu em França (-6,5 p.p.). Em 2022, a quota de mercado do maior produtor de eletricidade no mercado da eletricidade variou entre os países da UE. A maior percentagem foi registada em Chipre (87,5%), seguido pela Croácia (73,6%) e França (72,5%). Em contrapartida, a quota de mercado do maior produtor no mercado da eletricidade foi mais baixa na Lituânia (12%), Polónia (14,9%) e Itália (18%)”, disse o Eurostat.
Já no gás natural, sublinhou o Eurostat, houve uma quebra da quota de mercado do maior importador e produtor de gás natural em 11 países da UE, dos 22 que reportaram.
“Entre 2021 e 2022, a maior diminuição da quota de mercado foi registada na Lituânia (-29,8 p.p.), na Bulgária (-14,5 p.p.) e em França (-11,5 p.p.). Por outro lado, foi reportado um aumento anual da maior quota de mercado para a Eslováquia (+11 p.p.) e a Croácia (+5,4 p.p.). A maior quota de mercado foi de 100% em Malta e na Suécia, onde uma única entidade dominava a produção e as importações nacionais, seguida pela Polónia com 92%. Em contrapartida, a maior empresa de importação e produção de gás natural teve o nível mais baixo de penetração no mercado na Irlanda (22%), na Chéquia (30%) e na Grécia (30,5%)”, referiu o Eurostat.
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