Os bons resultados podem levar a que no próximo ano, a doença passe a ser incluída no programa nacional de rastreio neonatal.
O presidente do Instituto Ricardo Jorge, ouvido pela jornalista Andrea Brito, explica também que o caso mediático das gémeas luso-brasileiras não interferiu na decisão de incluir o rastreio da Atrofia Muscular Espinal, até porque a decisão foi tomada em 2021 e a polémica do alegado acesso irregular aos tratamentos, com um medicamento inovador, surgiu em novembro de 2023.
Até ao momento, o estudo piloto já rastreou 131 mil recém nascidos desde outubro de 2022.O projecto-piloto vai decorrer até ao final deste ano e será avaliado no início de 2025.