21 ago, 2024 - 19:18 • Anabela Góis
Um total de 20.666 doentes com cancro foram operados entre do entre maio e agosto, entre os quais os mais de 9 mil utentes que aguardavam cirurgia para lá do tempo recomendado.
O Serviço Nacional de Saúde (SNS) atingiu um novo máximo de cirurgias no primeiro semestre deste ano. Um total de 466.668 doentes foram operados.
A informação foi avançada esta quarta-feira pela Direção-Executiva do SNS (DE-SNS), em comunicado enviado à Renascença.
No primeiro semestre deste ano foram operados mais de 466 mil doentes, mais 8,5% de cirurgias realizadas do que em igual período de 2023.
No entanto, a Direção-Executiva do SNS admite um “ligeiro aumento” nas listas de espera.
A DE-SNS considera que estes números revelam que o SNS “está a cumprir a sua missão, garantindo aos cidadãos o acesso aos cuidados de saúde”, associando o maior número de cirurgias realizadas ao maior número de consultas, o que “levou também a mais inscritos para cirurgia”.
No caso da oncologia, um total de 20.666 doentes com cancro foram operados entre do entre maio e agosto, entre os quais os mais de 9 mil utentes que aguardavam cirurgia para lá do tempo recomendado.
De acordo com a Direção-Executiva do SNS, as cirurgias em atraso, que ainda não foram feitas, no âmbito do programa OncoStop, já estão agendadas.
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