Rúben Amorim vê Sporting no limite: "Era mais sobreviver do que jogar"

7 meses atrás 71

Análise: Já estamos a baixar muito o ritmo de jogo desde o último jogo. Quando baixamos a intensidade e o ritmo... Não é porque eles querem. Não estamos com capacidade para manter o nível de dinâmica. Sente-se muita. Contra equipas deste calibre, é difícil, mas levamos a eliminatória para Itália. Esperamos recuperar mais os jogadores, ter pelo menos três dias entre jogos, para jogarmos melhor, porque sentiu-se alguma falta de energia. Tivemos alguma sorte durante o jogo, com as bolas no poste. Também metemos uma. Estamos na eliminatória, vamos ver em Itália.

Calendário recheado: Obviamente que preocupa, porque não há volta a dar. A equipa sente muito, e uma coisa são ciclos de três dias entre jogos, outra é de dois dias. Mesmo rodando, sente-se a equipa cansada. Estamos nas competições todas. Senti, no jogo, que era mais sobreviver do que jogar e dividir a eliminatória.

Gyokeres no banco e Koindredi no onze: Só quem não viu o jogo com o Farense é que não viu que o Gyokeres estava no limite. Perdeu os duelos individuais quase todos com os centrais do Farense, portanto, estava mesmo no limite. O Morten [Hjulmand] tem feito os jogos todos, temos dividido. Recuperámos o Morita nesse jogo. É o que estamos a fazer, a rodar toda a gente para que possamos seguir em frente em todas as competições.

Gostou da exibição de Koindredi: Sem dúvida, sem muito ritmo de jogo, mas viu-se a qualidade dele, a carregar a bola, a não a perder... Aqui e ali, algo relaxado, talvez porque este é um nível diferente, mas esteve muito bem.

Segunda mão: Devemos jogar melhor, mas para jogar melhor... Não peço mais nada aos jogadores. Temos de recuperar melhor. Vamos com a eliminatória viva, não há golos fora e jogamos sempre para ganhar. Está tudo em aberto. Confiante? Sempre.

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