Rússia. Paris fez uma “tentativa de intimidação” contra fundador do Telegram

1 mes atrás 48

Pavel Durov foi detido, no passado sábado e colocado em prisão preventiva, em principio, até à próxima quarta-feira.

Dmitri Peskov, porta-voz do Kremlin, alertou, esta quarta-feira, para a tentativa francesa de “intimidação”, contra um dos fundadores do serviço de mensagens Telegram, o franco-russo Pavel Durov, que acabou detido em Paris, no passado sábado.

O responsável da Rússia considerou que “as acusações são muito graves e exigem provas igualmente sólidas”, sendo que, caso não existam dados, “ficará evidente que se trata de uma tentativa de restringir a liberdade de comunicação (…) e até mesmo de intimidar diretamente o chefe de uma grande empresa”.

O Presidente Francês, Emmanuel Macron, disse, na semana passada, que a detenção de Pavel Durov não teve qualquer decisão pública, tendo resultado de uma “investigação judicial” num país que defende a “liberdade de expressão e de comunicação”. Peskov considerou que esta ação por parte de Paris não “passada de política”.

O fundador do Telegram foi detido, no passado sábado e colocado em prisão preventiva, em principio, até à próxima quarta-feira. O empresário franco-russo, de 39 anos, apenas tencionava passar uma noite em Paris, quando foi preso após aterrar num aeroporto próximo da capital.

O bilionário foi preso na sequência de  investigação que aponta para a alegada conivência da plataforma de mensagens instantâneas em crimes que vão desde fraude a tráfico de droga, passando por assédio cibernético, crime organizado e apologia do terrorismo.


O fundador do Telegram foi detido, no passado sábado e colocado em prisão preventiva, em principio, até à próxima quarta-feira. O empresário franco-russo, de 39 anos, apenas tencionava passar uam noite em Paris, quando foi preso após aterrar num aeroporto próximo da capital.
O bilionário foi preso na sequência de investigação que aponta para a alegada conivência da plataforma de mensagens instantâneas em crimes que vão desde fraude a tráfico de droga, passando por assédio cibernético, crime organizado e apologia do terrorismo.

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