S&P 500 renova máximos históricos e tecnologia brilha

3 meses atrás 98

Depois de a Reserva Federal dos EUA (Fed) ter realizado uma reunião com taxas de juro inalteradas, esta semana o mercado norte-americano enfrenta alguns dados macroeconómicos que continuarão a dar pistas sobre o estado da economia e o possível roteiro do Fed.

Wall Street fechou com os três índices no verde num dia em que Patrick Harker, membro da Reserva Federal, indicou que seria a favor de um corte único nas taxas de juro este ano, se os dados de inflação forem positivos.

Neste contexto, o S&P 500 e o Nasdaq 100 renovaram máximos, enquanto o Dow Jones encerrou em alta.

Assim, o S&P 500 subiu 0,77% para 5.473, 2 pontos, assinando máximos históricos, enquanto o Nasdaq 100 subiu 0,95% para 17.857 pontos, aproximando-se do nível histórico de todos os 20 mil pontos.

O indicador de tecnologia foi impulsionado pela Autodesk (+6,48%), Broadcom (+5,41%) e Tesla (+5,30%). Além disso, dentro deste índice, a Nvidia e a Microsoft têm sido notícia já que um ETF (Technology Select Sector SPDR Fund) aumentará a respetiva ponderação destas duas empresas, até 21%, em detrimento da Apple, que cairá para 4,5 % .

Por seu lado, o seletivo Dow Jones industrial subiu 0,49%, para 38.778 pontos, marcando as primeiras subidas desde a passada segunda-feira, 10 de junho.

Ao mesmo tempo, o preço do barril no Texas subiu 2,54%, para 80,47 dólares. Da mesma forma, o ouro caiu 0,59%, para 2.335 dólares

Depois de a Reserva Federal dos EUA (Fed) ter realizado uma reunião com taxas de juro inalteradas, esta semana o mercado norte-americano enfrenta alguns dados macroeconómicos que continuarão a dar pistas sobre o estado da economia e o possível roteiro do Fed.

Esta terça-feira, os investidores conhecerão as vendas no retalho do mês de maio, que deverão evidenciar uma redução dos orçamentos das famílias; e na quinta-feira serão conhecidos os pedidos de subsídio de desemprego.

Esta é uma semana mais curta para os EUA, com o feriado na próxima quarta-feira. Ainda assim, importante destacar a nota da Goldman Sachs, que elevou o target do S&P500 dos 5.200 pontos para os 5.600  pontos no final deste ano, dando upside adicional ao índice de referência.

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