Os vestígios de sangue encontrados num tapete e num carro de Fernando Valente estavam a ser analisados para se tentar perceber se pertenciam a Mónica Silva, a grávida desaparecida na Murtosa. Os resultados dos exames mostram que o sangue não é humano, segundo avança o Jornal de Notícias.
Esta poderia ser uma prova determinante para o caso, mas veio dificultar a investigação, pois o corpo de Mónica continua sem aparecer.
Fernando Valente, principal suspeito da morte da grávida, encontra-se há uma semana em prisão domiciliária, na casa que tem em Vila Nova de Gaia, depois de ter estado em prisão preventiva, mas a família da grávida admite recorrer à medida.
O empresário está indiciado de homicídio qualificado, profanação e ocultação de cadáver e de aborto agravado.