Vários jornalistas e chefes de equipas da Fórmula 1 receberam, de forma anónima, as mensagens de cariz sexual que Christian Horner terá enviado a uma funcionária da Red Bull, pelo WhatsApp. Depois da queixa da mulher, recorde-se, a equipa instaurou um processo interno, que inocentou o diretor da escuderia austríaca.
O 'The Sun' tornou públicas algumas dessas mensagens, onde Horner pedia selfies à mulher "vestida com um pijama de Pai Natal". Há também conversas sobre roupa interior adelgaçante, que segundo o diretor da equipa a deixavam "atraente".
Mas as mais explícitas terão acontecido a propósito de uma viagem de avião. "Posso fazer uma confissão?", terá perguntado Chris Horner à funcionária. Depois, descreveu uma viagem num jato privado para o Dubai onde a mulher o terá deixado "fora de controlo".
Ela respondeu que provavelmente Horner teve de ir à casa de banho e ele confirmou-o. E acrescentou que preferia que ela tivesse ido com ele.
O diretor da Red Bull também pedia, alegadamente, fotos da funcionária em causa. Numa das mensagens ela perguntou-lhe como se sentiria se Geri Halliwell, a mulher de Chris Horner, com quem tem um filho, enviasse mensagens daquele tipo a outro homem.
Horner pedia-lhe repetidamente que fosse apagando as mensagens. Os dois trabalham juntos na sede da Red Bull em Milton Keynes e ela ter-lhe-á exigido que parasse de a assediar.
A funcionária, segundo revela o 'Daily Mail', ficou "muito triste" com o desfecho do inquérito interno, que inocentou Chris Horner. Segundo uma fonte contou ao jornal, considera que foi tratada de forma injusta e que a situação é "nojenta".
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