Flávio Ramos, que começou aos 20 anos a trabalhar com um tio no negócio do peixe, faz-nos pensar quantos de nós, em algum momento, fazemos o que é preciso apenas porque é preciso.
Conta-nos que como peixeiro, a única profissão que conheceu, trabalha muitas horas. “Não é bem o que eu quero, é o que tenho de fazer”, diz, acrescentando que ainda assim não se vê a fazer outra coisa