Tabaqueira investiu mais de 642 milhões de dólares no desenvolvimento de produtos sem combustão

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A subsidiária da Philip Morris International (PMI) em Portugal terminou o ano de 2022 com um investimento superior a 642 milhões de dólares em investigação e desenvolvimento de produtos sem combustão, segundo dados do relatório de Sustentabilidade da empresa.

A Tabaqueira, subsidiária da Philip Morris International (PMI) em Portugal, investiu, em 2022, mais de 642 milhões de dólares em investigação e desenvolvimento de produtos sem combustão, tendo terminado o ano com total de 24,9 milhões de utilizadores adultos nos seus produtos sem combustão e sem fumo.

A empresa divulgou o seu relatório de sustentabilidade, onde monitoriza os progressos que fez para alcançar as metas de sustentabilidade em matéria ambiental, social e de governança (ESG), tendo a empresa conseguido reduzir em 75% as suas emissões carbónicas comparativamente com 2010.

Marcelo Nico, diretor-geral da Tabaqueira, afirma que “os últimos anos têm sido de grande transformação da nossa atividade. Há sete anos assumimos a ambição de transformar o nosso negócio e caminhar progressivamente para o fim da comercialização de cigarros, tendo investido desde 2008 mais de 10 mil milhões de euros no desenvolvimento, substanciação científica, fabrico, comercialização e inovação contínua de produtos sem combustão, que apresentem potencial de redução de risco comparativamente aos cigarros”.

Em 2022 a Tabaqueira reciclou e valorizou mais de 99% dos resíduos gerados pela sua atividade, e registou um decréscimo de 43% no consumo de energia da operação fabril, desde 2010. Este foi o ano em que a empresa celebrou 95 anos de atividade, tendo já investido na sua operação em Portugal mais de 400 milhões de euros.

“Embora a questão do impacto dos nossos produtos na saúde continue a ser prioritária e tenha, da nossa parte, uma atenção especial, a Tabaqueira, enquanto agente económico e social de especial relevo, pelo seu contributo para a criação de valor e de emprego, e também para a balança comercial portuguesa, procura responder de forma igualmente empenhada às restantes externalidades negativas da sua atividade, pelo que a sustentabilidade é vista de forma estratégica e transversal a toda a empresa”, sublinha o diretor-geral da Tabaqueira.

Até 2025 a empresa tem como objetivo alcançar a neutralidade carbónica em todas as suas operações, e em 2024 em toda a sua cadeia a valor. Em 2030 a empresa espera já ser um negócio substancialmente sem fumo, tendo mais de dois terços das suas receitas provenientes da comercialização de produtos sem combustão.

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