TAP com “risco médio” em índice global de sustentabilidade

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A companhia aérea portuguesa recebeu uma ESG Risk Rating de 24,4 pela Morningstar Sustainalytics, que representa um risco médio de sofrer impactos financeiros materiais decorrentes de critérios de sustentabilidade ambiental, social e de governança.

A TAP tem um risco médio de sofrer impactos financeiros materiais decorrentes de critérios de sustentabilidade ambiental, social e de governança (ESG), concluiu esta terça-feira a empresa neerlandesa de investigação e classificação Morningstar Sustainalytics. A companhia aérea obteve um rating ESG de 24,4.

A transportadora liderada por Luís Rodrigues destaca, em comunicado de imprensa, que obteve uma pontuação melhor do que 92% das companhias aéreas deste ranking à escala global, o que fez com que ficasse em segundo lugar entre as 14 companhias aéreas europeias avaliadas, e em sexta posição entre as 71 mundiais avaliadas.

O rating de risco ESG é o resultado da combinação dos ratings de exposição ao risco ESG e de gestão do risco ESG da empresa. Na Morningstar Sustainalytics, funciona da seguinte forma: 0-10 (negligenciável), 10-20 (baixo), 20-30 (médio), 30-40 (elevado) e +40 (grave).

“A exposição global ao risco da TAP Air Portugal é média e é semelhante à média da subindústria, enquanto a gestão global das questões materiais ESG da companhia aérea é forte e acima da média da subindústria”, refere a TAP, na nota de reação enviada esta manhã aos meios de comunicação social.

“A TAP reconhece a relevância da sustentabilidade como um eixo transversal ao seu desempenho e à sua posição competitiva no mercado, definindo as suas estratégias com foco numa gestão responsável e consciente dos recursos naturais e sociais”, diz a companhia área nacional, reiterando que estas avaliações da Morningstar Sustainalytics medem a exposição de uma empresa a riscos ESG materiais específicos do sector e a gestão dos mesmos.

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