Taxas Euribor recuam em todos os prazos

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Ao minutoAtualizado há 2 min10h37

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta sexta-feira.

Diogo Mendo Fernandes

10:37

há 3 min.10h36

Euribor desce a três, a seis e a 12 meses

A taxa Euribor desceu hoje a três, a seis e a 12 meses, mas ficou acima nos três prazos dos novos mínimos de mais de um ano atingidos na terça-feira.

Com as alterações de hoje, a taxa a três meses, que recuou para 3,557%, manteve-se acima da taxa a seis meses (3,437%) e da taxa a 12 meses (3,176%).

A taxa Euribor a seis meses, que passou em janeiro a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável e que esteve acima de 4% entre 14 de setembro e 01 de dezembro, desceu hoje para 3,437%, menos 0,051 pontos, depois de ter caído na terça-feira para 3,397%, um novo mínimo desde 12 de abril de 2023, e de ter atingido 4,143% em 18 de outubro, um máximo desde novembro de 2008.

Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a maio apontam a Euribor a seis meses como a mais utilizada, representando 37,5% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a 12 e a três meses representava 33,8% e 25,2%, respetivamente.

No prazo de 12 meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 29 de novembro, baixou hoje para 3,176%, menos 0,026 pontos, depois de ter recuado na terça-feira para 3,138%, um novo mínimo desde 21 de dezembro de 2022, contra o máximo desde novembro de 2008, de 4,228%, registado em 29 de setembro.

No mesmo sentido, a Euribor a três meses caiu, ao ser fixada em 3,557%, menos 0,020 pontos, depois de ter descido na terça-feira para 3,523%, um novo mínimo desde 15 de junho de 2023, e de, em 19 de outubro, ter subido para 4,002%, um máximo desde novembro de 2008.

Em 18 de julho, o BCE manteve as taxas de juro diretoras e a presidente do BCE, Christine Lagarde, não esclareceu o que vai acontecer na próxima reunião em 12 de setembro, ao afirmar que tudo depende dos dados que entretanto forem sendo conhecidos.

Na reunião anterior, em junho, o BCE tinha descido as taxas de juro diretoras em 25 pontos base, depois de as ter mantido no nível mais alto desde 2001 em cinco reuniões e de ter efetuado 10 aumentos desde 21 de julho de 2022.

Os analistas antecipam que as taxas Euribor cheguem ao final do ano em torno de 3%.

A média da Euribor em julho voltou a descer a três, a seis e a 12 meses, mas mais acentuadamente no prazo mais longo.

A média da Euribor em julho baixou 0,040 pontos para 3,685% a três meses (contra 3,725% em junho), 0,071 pontos para 3,644% a seis meses (contra 3,715%) e 0,124 pontos para 3,526% a 12 meses (contra 3,650%).

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

* Lusa

há 3 min.10h36

Juros aliviam na Zona Euro

Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro estão a aliviar esta quinta-feira, numa altura em que também as bolsas negoceiam em terreno positivo.

Os juros da dívida portuguesa, com maturidade a dez anos, recuam 3,4 pontos base, para 2,865%, enquanto em Espanha a "yield" da dívida com o mesmo vencimento cede 3,6 pontos, para 3,091%.

Por sua vez, a rendibilidade da dívida francesa recua em 3,6 pontos, para 2,976%. Já os juros das "bunds" alemãs, referência para a região, aliviam 1,4 pontos base, para 2,249%.

Fora da Zona Euro, os juros das "gilts" britânicas, também a dez anos, registam um decréscimo de 2,2 pontos base para 3,954%.

há 4 min.10h35

Dólar inalterado após semana turbulenta

O dólar está a negociar praticamente inalterado face às principais divisas rivais, depois de uma semana em que foi fortemente penalizado por uma valorização do iene. Agora, uma descida dos números de pedido de subsídio de desemprego nos Estados Unidos parece pintar uma imagem mais favorável da economia norte-americana.

O dólar cede 0,04% para 0,9155 euros e derrapa 0,01% para 147,21 ienes, ao passo que o índice do dólar da Bloomberg - que mede a força da moeda norte-americana face a 10 divisas rivais - recua 0,02% para 103,189 pontos.

"A perspetiva de um ambiente de puro risco, positivo para o câmbio, no segundo semestre deste ano, é muito menos interessante, uma vez que as nossas previsões são mais conservadoras no que respeita ao dólar/iene e ao euro/franco suíço", afirmou à Reuters Yvan Berthoux, estratega do UBS.

há 16 min.10h23

Ouro ligeiramente em baixa caminha para pior semana em dois meses

O ouro está a negociar ligeiramente em queda e também a caminho de uma desvalorização semanal, com os investidores a aguardarem novas pistas sobre a dimensão de um corte de juros pela Reserva Federal norte-americana.

O metal amarelo recua 0,1% para 2.424,89 dólares por onça.

O ouro segue a caminho da maior queda semanal desde o início de junho, cerca de 3%, penalizado maioritariamente pela sessão de segunda-feira em que os investidores liquidaram posições ao mesmo tempo que ocorria um forte "sell-off" no mercado acionista.

há 24 min.10h15

Europa em alta com receio de recessão nos EUA a desvanecer

Os principais índices europeus estão a negociar em ligeira alta esta sexta-feira, ainda a recuperar da forte queda do primeiro dia da sessão da seamana.

O nervosismo nos mercados acalmou depois de terem sido conhecidos dados dos subsídios de desemprego nos Estados Unidos referentes à semana passada, que ficaram abaixo do esperado e que sugerem que o mercado laboral não está tão fraco como sinalizou o relatório do final da semana passada.

O índice de referência europeu, Stoxx 600, soma 0,72% para 499,95 pontos, com os setores da banca, retalho, imobiliário e viagens a somar mais de 1%. Ainda assim, o "benchmark" desvaloriza 3,8% desde o início do mês, e caso se mantenha seria a maior queda mensal em quase dois anos.

Entre os principais movimentos de mercado está a seguradora Generali, que perde 1,55%, após ter divulgado as contas do segundo trimestre, com as receitas a ficarem abaixo do esperado, com o aumento do pagamento de sinistros por desastres naturais.

Já a britânica de serviços financeiros Hargreaves Lansdown sobe 2,32% depois de um consórcio que inclui a CVC e a ADIA ter acordado comprar a gestora de investimentos num acordo de 5,4 mil milhões de libras (6,3 mil milhões de euros).

"Se olharmos para os fundamentais, o mercado está a reagir a uma confluência de más notícias nas últimas semanas, mas, na verdade, o risco é de que os mercados se tornem hiper-sensíveis a dados económicos isolados, apenas devido à sensibilidade que adquiriram", explicou à Bloomberg, Ben Seager-Scott, diretor de investimentos da Mazars.

"Os mercados são voláteis, os dados económicos são voláteis, pelo que penso que ajuda injetar um pouco de ceticismo saudável no mercado", completou.

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax soma 0,34%, o francês CAC-40 valoriza 0,85%, o italiano FTSEMIB ganha 0,64%, o britânico FTSE 100 sobe 0,45% e o espanhol IBEX 35 avança 0,86%. Em Amesterdão, o AEX registou um acréscimo de 0,36%.

há 55 min.09h44

Petróleo sem tendência definida. Investidores avaliam emprego nos EUA e tensões no Médio Oriente

Depois de terem estado a valorizar durante a maior parte da sessão asiática, os preços do petróleo estão a negociar sem tendência definida. Ainda assim, estão a caminho de uma subida semanal superior a 3%, com os números dos pedidos de subsídio de desemprego nos Estados Unidos a abrandarem os receios relativamente às perspetivas de menor procura.

A limitar as perdas estão os receios de um adensar das tensões no Médio Oriente que continuam a persistir.

O West Texas Intermediate, de referência para os EUA, soma 0,07%, para os 76,24 dólares por barril. Já o Brent – de referência para o continente europeu – cede 0,01%, para os 79,15 dólares por barril.

As forças israelitas aumentaram os bombardeamentos na Faixa de Gaza esta quinta-feira, matando pelo menos 40 pessoas, de acordo com médicos palestinianos, citados pela Reuters. "O petróleo continua a recuperar das quedas recentes, com os elevados riscos geopolíticos a voltarem a ficar mais evidentes", referiu à Reuters Daniel Hynes, analista da ANZ.

07h53

Europa de mira em ganhos ligeiros na abertura. Iene trava maior subida em Tóquio

Os principais índices europeus estão a apontar para uma abertura em terreno positivo, com os futuros sobre o Euro Stoxx 50 a valorizarem 0,26%.

Os investidores devem hoje atentar nos números finais da inflação de julho na Alemanha, Noruega e Itália.

Pela Ásia, a sessão foi de ganhos, embora a subida nas praças japonesas tenha sido contida por uma valorização do iene, o que penaliza as empresas exportadoras.

Apesar da subida desta sexta-feira, os principais índices da região seguem a caminho da quarta semana de quedas consecutiva, mas a calma parece estar a retornar aos investidores da região. O sentimento melhorou depois de terem sido conhecidos os números dos pedidos de subsídio de desemprego nos Estados Unidos, que ficaram abaixo do esperado.

Pela China, o Hang Seng, em Hong Kong, soma 1,34% e o Shanghai Composite cede 0,09%. No Japão, o Nikkei ganhou 0,56%, depois de ter chegado a valorizar 2%, e o Topix subiu 0,88%. Já na Coreia do Sul, o Kospi regista um acréscimo de 1,3%.

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