24 jun, 2024 - 07:18 • Redação
Relatório aponta para redução do absentismo, a queda da exaustão e desgaste e o melhor equilíbrio entre trabalho, família e vida pessoal.
A maior parte das empresas e dos trabalhadores que testaram a semana de quatro dias querem manter o modelo.
Os dados são do relatório do Instituto de Emprego e Formação Profissional com a versão final do projeto piloto levado a cabo em 21 empresas durante seis meses.
Apenas quatro empresas decidiram voltar atrás no modelo do trabalho, enquanto 17 preferiram manter as alterações.
Mais de 90% dos trabalhadores envolvidos na experiência mostraram vontade em continuar neste formato.
Cerca de 75% dos gestores avaliaram o modelo como financeiramente neutro, havendo uma parte significativa das empresas a aumentar os lucros, durante o período de teste.
Uma das conclusões a destacar é a redução do absentismo, a queda da exaustão e desgaste e o melhor equilíbrio entre trabalho, família e vida pessoal.
O projeto piloto decorreu no setor privado, foi voluntário e podia ser reversível, sem cortes salariais e sem qualquer contrapartida financeira do Estado.
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