Luís Esteves, do Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais, antevê constrangimentos na atividade das escolas por causa deste protesto.
A greve exige ainda a avaliação de desempenho do pessoal não docente, a negociação do acordo coletivo e resposta da autarquia que, de acordo com o sindicato, não responde.
Para além da paralisação, está prevista uma concentração de trabalhadores frente aos Recursos Humanos da Câmara Municipal de Lisboa.