Três destaques de mais uma (e eclética) Semana da Moda de Milão

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Depois de começar oficialmente na passada terça-feira, 17 de setembro, e de um calendário recheado de apresentações e desfiles, a Semana da Moda de Milão, em Itália, chegou ao fim a 23 de setembro. Quem abriu o certame foi a Fendi, com mais uma coleção de Kim Jones, designer britânico.

Também aconteceram os desfiles de muitas outras marcas icónicas como a Marni, a Gucci e a Versace. Quais foram os destaques?

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É quase impossível não incluir a Ferragamo na lista. Foi apresentada uma coleção inspirada em dois clientes do fundador da marca, Salvatore Ferragamo, o bailarino Rudolf Nureyev e a coreógrafa americana Katherine Dunham. Para isso, Maximilian Davis, o diretor criativo, criou uma coleção mais focada na sala de ensaios, através de peças como leggings, tops de dança e collants, sem esquecer as fitas no calçado, muito semelhantes às das sapatilhas de ballet. 

Já a Prada abandonou a estética minimalista para esta estação e apostou na expressão individual. Raf Simons e Miuccia Prada, os diretores criativos, descreveram a coleção como "uma rejeição do derivado e do esperado". Decidiram celebrar a "imprevisibilidade" da natureza humana através de coordenados muito originais. 

Foi o desfile da Bottega Veneta que encerrou o evento. Matthieu Blazy, o diretor criativo da marca, criou uma coleção inspirada no "no poder do uau" e no "espanto que se tem em criança ao experimentar a roupa dos pais". Flores em crochet, malas de mão que evocam sacos de supermercado, t-shirts e calças de ganga com vincos propositados foram alguns dos pormenores que 'saltaram à vista'. 

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