A pensar no próximo ciclo político europeu (2024-2029) que sairá das eleições europeias de 9 de junho, 13 organizações não governamentais do ambiente (ONGA) portuguesas lançaram um “Manifesto por um Pacto Ecológico Europeu 2.0 reforçado”, tal como tem acontecido noutros países. No documento, enviado aos partidos com assento parlamentar em finais de abril, defendem que é essencial reverter as emissões de carbono e adotar novos paradigmas na mobilidade, energia, agricultura e gestão de recursos naturais. Querem uma União Europeia (UE) a continuar a liderar a descarbonização, a despoluição e a recuperação da natureza.