(em atualização)
Israel, determinou o TIJ, deve "parar imediatamente a sua ofensiva militar e qualquer outra ação efetuada em Rafah, que seria suscetível de infligir ao grupo dos palestinianos em Gaza condições de existência suscetíveis de levar à sua destruição física ou parcial".A decisão decorre de uma petição interposta em dezembro passado pela África do Sul, dois meses após o ataque desencadeado pelo movimento radical palestiniano Hamas e a subsequente contraofensiva israelita.
Em janeiro, a mesma instância havia ordenado a Israel que fizesse o que estivesse ao seu alcance para impedir qualquer ato de genocídio e que permitisse a entrada de ajuda humanitária na Faixa de Gaza.