UE pede a China para reconhecer massacre de Tiananmen 35 anos depois

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Em comunicado, o Alto-Representante da UE para os Negócios Estrangeiros, Josep Borrell, expressou solidariedade, em nome da União Europeia, para com as famílias das vítimas da "violenta supressão das manifestações pacíficas e pela democracia de 1989".

A UE "apela às autoridades chinesas que reconheçam estes episódios e que tomem as medidas necessárias para a responsabilização" dos culpados pelo massacre de Tiananmen.

Josep Borrell também disse estar preocupado com as recentes decisões de impedir a discussão sobre a repressão daquela manifestação em Hong Kong e noutros lugares pertencentes a Pequim: as cerimónias para recordar e homenagear as vítimas "têm de ser respeitadas".

"A União Europeia continua empenhada em trabalhar com as autoridades chinesas em matéria de respeito pelos direitos humanos e liberdades fundamentais através do diálogo e cooperação", completou o chefe da diplomacia europeia.

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