Wall Street em alta com indicador de inflação favorito da Fed em linha com o esperado

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Ao minutoAtualizado há 2 min14h56

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta quinta-feira.

há 3 min.14h55

Wall Street em alta com indicador de inflação favorito da Fed em linha com o esperado

Os principais índices em Wall Street abriram em alta esta quinta-feira, com os investidores a avaliarem o indicador favorito a Reserva Federal (Fed) dos Estados Unidos para a inflação: o PCE (despesas do consumo privado) de janeiro que fica em linha com o esperado.O S&P 500, referência para a região, avança 0,47% para 5.093,71 pontos, o industrial Dow Jones soma 0,21% para 39.031,41 pontos e o tecnológico Nasdaq Composite ganha 0,83% para 16.079,51 pontos.

Um relatório divulgado pelo departamento de Comércio dá conta que o indicador PCE aumentou 0,3% face a fevereiro e 2,4% face a janeiro do ano passado.

Os "traders" vão assim reforçando as expectativas de que o primeiro corte das taxas de juro de referência pela Fed aconteça em junho. 

"(Os dados) devem reforçar o otimismo dos investidores quanto à robustez da economia... a Reserva Federal tem feito um trabalho muito importante a controlar a inflação e, se não estamos atualmente num 'soft landing', está para breve", explicou à Reuters o fundador da Andersen Capital Management, Peter Andersen.

11h09

Média da Euribor volta a descer a 3 meses, mas sobe a 6 e 12 meses

A taxa Euribor desceu hoje a três e a seis meses e subiu a 12 meses face a quarta-feira e a média de fevereiro voltou a cair a três meses, mas subiu nos dois prazos mais longos.

Com as alterações de hoje, a Euribor a três meses, que recuou para 3,937%, permaneceu acima da taxa a seis meses (3,908%) e da taxa a 12 meses (3,749%).

A média da Euribor em fevereiro desceu 0,002 pontos para 3,923% a três meses (contra 3,925% em janeiro), mas subiu 0,009 pontos para 3,901% a seis meses (contra 3,892%) e 0,062 pontos para 3,671% a 12 meses (contra 3,609%).

Em janeiro, a média da Euribor desceu 0,010 pontos para 3,925% a três meses (contra 3,935% em dezembro), 0,035 pontos para 3,892% a seis meses (contra 3,927%) e 0,070 pontos para 3,609% a 12 meses (contra 3,679%).

A taxa Euribor a 12 meses, atualmente a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável e que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 28 de novembro, subiu hoje para 3,749%, mais 0,001 pontos do que na quarta-feira, depois de ter avançado em 29 de setembro para 4,228%, um novo máximo desde novembro de 2008.

Segundo dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a novembro de 2023, a Euribor a 12 meses representava 37,4% do 'stock' de empréstimos para habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a seis e a três meses representava 36,1% e 23,9%, respetivamente.

No prazo de seis meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 14 de setembro e 01 de dezembro, baixou hoje, para 3,908%, menos 0,007 pontos que na sessão anterior, contra o máximo desde novembro de 2008, de 4,143%, registado em 18 de outubro.

No mesmo sentido, a Euribor a três meses caiu hoje, ao ser fixada em 3,937%, menos 0,005 pontos, depois de ter subido em 19 de outubro para 4,002%, um novo máximo desde novembro de 2008.

Na mais recente reunião de política monetária, em 25 de janeiro, o Banco Central Europeu (BCE) manteve as taxas de juro de referência pela terceira reunião consecutiva, depois de 10 aumentos desde 21 de julho de 2022.

A próxima reunião de política monetária do BCE realiza-se em 07 de março.

As Euribor começaram a subir mais significativamente a partir de 04 de fevereiro de 2022, depois de o BCE ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da inflação na zona euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022.

As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

*Lusa

09h45

Europa em alta. Atenções centradas em dados económicos dos dois lados do Atlântico

Os principais índices europeus abriram a negociar em terreno positivo, com os investidores a aguardarem uma leitura do índice de inflação nos Estados Unidos, o favorito da Reserva Federal que, segundo os analistas, deverá mostrar que os preços aumentaram em janeiro, acelerando pelo ritmo mais rápido em mais de um ano.

Pelo Velho Continente, as atenções estão nos números da subida dos preços na Alemanha, Espanha e França, em fevereiro.

O índice de referência europeu, Stoxx 600, sobe 0,33% para 496,24 pontos. A registar os maiores ganhos está o setor do retalho que ganha mais de 1%, seguido pelo de media e do imobiliário.

Entre os principais movimentos de mercado está a Ocado, que sobe 0,9%, depois de a empresa ter revelado que está a fazer progressos em colocar em prática tecnologia automatizada e a trabalhar com retalhistas.

Já a Haleon ganha 6,98%, após ter revelado que os resultados melhoraram no último trimestre, ao passo que a AMS Osram tomba 39,11%, depois de ter revelado, de forma inesperada, que ia cancelar um projeto-chave.

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax ganha 0,56%, o francês CAC-40 avança 0,07%, o italiano FTSEMIB ganha 0,46%, o britânico FTSE 100 sobe 0,3% e o espanhol IBEX 35 soma 0,14%. O lisboeta PSI avança 0,26%.

Em Amesterdão, o AEX regista um decréscimo de 0,23%.

09h44

Juros agravam-se na Zona Euro. Inflação na Alemanha, Espanha e França centra atenções

Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro estão a agravar-se ligeiramente esta quinta-feira, o que sinaliza uma menor aposta dos investidores nas obrigações.

Os investidores avaliam os números da inflação na Alemanha, Espanha e França que serão divulgados ao longo da manhã. Em fevereiro, os preços em França aumentaram 3,1% em termos homólogos, o valor mais baixo desde setembro de 2021.

Já em Espanha a inflação moderou-se para 2,8% face a fevereiro de 2022.

Na sexta-feira, o Eurostat divulga a subida dos preços na Zona Euro. Os analistas antecipam uma moderação de 2,8% para 2,5%.

Os juros da dívida portuguesa, espanhola, italiana, das Bunds alemãs, a dez anos, agravam-se em 1,2 pontos base para 3,167%, 3,347%, 3,889% e 2,469%, respetivamente

Já a "yield" da dívida francesa soma 1,3 pontos para 2,939%.

Fora da Zona Euro, a rendibilidade da dívida britânica sobe 0,9 pontos base para 4,175%.

09h44

Ouro sobe à espera do indicador de inflação favorito da Fed. Dólar desvaloriza

O ouro está a valorizar ligeiramente esta quinta-feira, num dia em que todas atenções vão estar nos números da inflação na ótica da despesa dos consumidores, através do índice de preços com gastos no consumo pessoal, ou PCE, considerado pelos analistas como o indicador favorito da Reserva Federal (Fed) norte-americana, relativamente à evolução dos preços.

Os números de janeiro deverão assim permitir obter maior clareza relativamente a quanto poderão ter lugar os primeiros cortes de juros pela Fed.

O metal amarelo avança 0,12% para 2.037,09 dólares por onça.

"Os dados do PCE são significativos, com a possibilidade de um valor mais elevado penalizar o ouro, que está a negociar de forma contida e é surpreendente que se esteja a aguentar tão bem", explicou à Reuters, Kyle Rodda, analista da Capital.com.

Ainda a dar alguma força ao ouro está, no mercado cambial, uma desvalorização do dólar face às principais divisas rivais.

A divisa norte-americana recua 0,11% para 0,9217 euros, ao passo que o índice do dólar da Bloomberg - que mede a força da "nota verde" contra 10 divisas rivais - perde 0,16% para 103,808 pontos, estando a negociar em mínimos desde 1 de fevereiro.

09h43

Petróleo desvaloriza com aumento dos "stocks" de crude e receios de menor procura nos EUA

Os preços do petróleo estão a desvalorizar nos mercados internacionais, penalizados por um aumento superior ao esperado dos "stocks" de crude nos Estados Unidos que está a gerar preocupações sobre uma desaceleração da procura.

O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, perde 0,25% para 78,34 dólares por barril e o Brent do Mar do Norte, referência para as importações europeias, desce 0,38% para 83,36 dólares por barril.

Os dois índices devem terminar fevereiro com um saldo positivo pelo segundo mês consecutivo.

"O aumento dos 'stocks' de crude está a aumentar a preocupação dos investidores relativamente a uma desaceleração da economia e menor procura nos Estados Unidos", resumiu à Reuters o analista Satoru Yoshida da Rakuten Securities.

"A antecipação de cortes de juros pela Fed que têm sido adiados também pesa no sentimento de mercado, uma vez que também poderá contribuir para uma menor procura", acrescentou.

07h36

Futuros da Europa inalterados à espera de números da inflação nos EUA. Ásia mista

Os principais índices europeus estão a apontar para uma abertura sem tendência definida, com os futuros sobre o Euro Stoxx 50 inalterados.

Isto num dia em que são conhecidos os números da inflação, na ótica da despesa dos consumidores em janeiro, através do índice de preços com gastos no consumo pessoal, ou PCE, considerado pelos analistas como o indicador favorito da Reserva Federal (Fed) norte-americana, relativamente à evolução dos preços.

Os membros da Fed têm feito depender o curso da política monetária da evolução dos preços.

Na Ásia, a sessão fez-se mista, com as praças chinesas a recuperarem das quedas registadas na quarta-feira. O índice regional, agregador das praças da região - o MSCI Asia Pacific - está a caminho do melhor mês de fevereiro em nove anos e a negociar perto de máximos de abril de 2022.

A Alibaba esteve entre as maiores perdas ao desvalorizar mais de 1,5%, depois de ter anunciado o segundo corte de preços para os serviços na "cloud" em vários anos.

Pela China, o Hang Seng, em Hong Kong, soma 0,34% e o Shanghai Composite ganha 1,94%. Na Coreia do Sul, o Kospi recua 0,37% e no Japão, o Topix avança 0,03%, ao passo que o Nikkei cede 0,11%.

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