Wall Street fecha no verde. S&P 500 garante quarto trimestre consecutivo de ganhos

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Wall Street encerrou a primeira sessão da semana e última sessão do mês de setembro pintada de verde. Durante esta segunda-feira, os investidores seguiram atentamente as palavras do presidente da Reserva Federal (Fed) norte-americana. Jerome Powell referiu que o corte jumbo aplicado pela Fed no passado dia 18 de setembro não deve ser interpretado como um sinal de que as próximas decisões do banco central serão igualmente agressivas.  

O S&P 500 cresceu 0,42% para os 5.762,48 pontos, enquanto o Nasdaq Composite subiu 0,38% para 18.189,17 pontos. O Dow Jones avançou 0,04% para 42.330,15 pontos. 

Apesar da fraqueza registada no início do dia, o S&P 500 garantiu o seu quarto trimestre consecutivo de ganhos - o mais longo período de subidas desde 2021. 

Num discurso proferido no encontro anual da National Association for Business Economics (NABE), em Nashville, Powell mostrou-se otimista quanto à saúde da maior economia mundial – sublinhando que continua sólida. 

Quanto ao mercado laboral, o presidente da Fed disse que está igualmente sólido, se bem que com algum "arrefecimento" - tendo-se registado um menor número de contratações em agosto - e que o banco central pretende impedir que a taxa de desemprego se fixe muito acima do atual patamar. 

Powell acrescentou que o atual objetivo da Fed é sustentar uma economia e um mercado laboral saudáveis, afirmando que "no geral, a economia está sólida e tencionamos usar as nossas ferramentas para que assim se mantenha", referiu. 

Quanto aos principais movimentos de mercado, a General Motors, uma das maiores empresas de produção de automóveis, afundou 3,53%, depois de o anúncio feito pela Stellantis – que emitiu um aviso de lucros devido ao aumento da concorrência dos fabricantes automóveis chineses – se ter repercutido no setor automóvel.  

Entre as "big tech", a Apple cresceu 2,29%, a Alphabet avançou 1,15%, a Meta subiu 0,90% e a Microsoft valorizou 0,53%. A destoar deste cenário esteve a Amazon, que desvalorizou 0,87%. A Nvidia manteve-se praticamente inalterada, ao avançar 0,03%. 

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