Um manifesto que é assinado, por exemplo por Rui Rio, Ferro Rodrigues, Leonor Beleza, Augusto Santos Silva ou mesmo pelo antigo líder do CDS, Francisco Rodrigues dos Santos, pelo almirante Melo Gomes e pelo general Pinto Ramalho, e ainda pelo ex-governador do Banco de Portugal Vítor Constâncio.
Um documento que salienta que atualmente a Justiça funciona quase inteiramente à margem de qualquer escrutínio democrático.