Das relações transatlânticas aos diversos programas de apoio à Arte e Cultura, mas não só, a conversa com a Presidente da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento foi uma verdadeira ‘visita guiada’ ao trabalho desenvolvido nos últimos anos. Sempre com um objetivo em mente: ter um “papel que seja útil para a sociedade”.
A longa carreira de Rita Faden na Administração Pública portuguesa nas áreas dos negócios estrangeiros, assuntos europeus, justiça, segurança e defesa, fez-se paralelamente a uma vasta experiência de representação do Estado português e de negociação internacional no quadro da União Europeia e das Nações Unidas. Um ‘passaporte de mundividência’ que, acreditamos, tem sido um trunfo nas funções que exerce, desde janeiro de 2019, como Presidente do Conselho de Administração e do Conselho Executivo da FLAD – Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento, Rita Faden recebeu o Et Cetera no seu gabinete de trabalho, na Lapa, onde as paredes respiram arte contemporânea. Gosta particularmente de uma obra de Pedro Casqueiro, mas a conversa não começou por aí. Das relações transatlânticas aos diversos programas de apoio à Arte e Cultura, mas não só, esta foi uma verdadeira ‘visita guiada’ ao trabalho desenvolvido pela FLAD.
Como estão hoje as relações transatlânticas?
Estão bastante boas. [sorriso] Portugal e os EUA têm uma relação longa, de vários séculos, e globalmente as relações têm sido sempre construtivas. E diria que nesta altura estão particularmente boas. Assistimos a um crescente interesse dos americanos por Portugal. E não é só o turismo, embora as pessoas falem mais sobre isso porque é o que mais se vê nas cidades. Eu noto muito, aqui na FLAD, do ponto de vista do investimento estrangeiro, mas também da Cultura. Isso nota-se bastante.
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