Administração executiva da Sofid entra em funções depois da luz verde do Banco de Portugal

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“A nomeação destes novos órgãos sociais integra-se no processo de transferência da Sofid para o universo do Banco Português de Fomento, o banco promocional nacional, devendo agora ser realizadas as auditorias necessárias a esse processo”, anuncia o banco liderado por Ana Carvalho.

O Banco Português de Fomento anunciou que foi nomeados Pedro Ventaneira como Presidente Executivo da Sofid – a entidade financeira especializada no apoio a empresas e ao investimento direto em países emergentes.

Pedro Ventaneira substituiu assim António Rebelo de Sousa que liderou a instituição durante 14 anos e saiu em janeiro.

Sofia dos Santos Machado e Bruno Aires Rodrigues foram nomeados como Administradores Executivo. A nomeação ocorre depois do parecer favorável da Cresap e da luz verde do Banco de Portugal. Os três gestores vêm da administração do Banco Português de Fomento e sendo a Sofid uma instituição de crédito, os nomes dos novos administradores passaram por uma avaliação de fit and proper.

“A nomeação destes novos órgãos sociais integra-se no processo de transferência da Sofid para o universo do Banco Português de Fomento, o banco promocional nacional, devendo agora ser realizadas as auditorias necessárias a esse processo”, anuncia o banco liderado por Ana Carvalho.

Os novos órgãos sociais da Sofid assumem agora funções.

“Uma vez asseguradas as prévias validações regulamentares, o Banco Português de Fomento (BPF) informa que, no âmbito do Decreto-Lei n.º 119/2023, de 22 de dezembro que permite a realização de atos preparatórios necessários à transferência da participação do Estado na Sofid para o Banco Português de Fomento, entraram em funções os novos órgãos sociais da Sofid – Sociedade para o Financiamento do Desenvolvimento, Instituição Financeira de Crédito”, revela o banco.

Esta transferência, que “visa fomentar sinergias nas vertentes financeira, operacional, de sistemas de governo societário e controlo interno, faz parte da estratégia de alargamento da missão do BPF enquanto instituição financeira de desenvolvimento (DFI), com o objetivo de apoiar projetos de empresas nacionais em países em desenvolvimento, permitindo, designadamente, um incremento nos montantes e modalidades de instrumentos financeiros disponíveis para as empresas e acesso a fundos europeus com esses fins”, conclui o comunicado.

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